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Utensílios Manuais:
O ancinho. Serve para alisar a superfície dos vasos e floreiras. Deve-se utilizar com muito pouca força para não danificar as raízes das plantas.
A forquilha. É usada para picar a superfície de uma floreira ou para penetrar por entre as plantas de um jardim rochoso e para arejar a superfície da terra.
O transplantador. Serve para desenterrar plantas jovens juntamente com o torrão e para as colocar no devido lugar.
A sacholita. Tem duas utilizações: raspar a terra e traçar sulcos no solo. Raspar a terra pode ser útil para retirar as ervas daninhas.
Utensílios de Cabo:
A pá. Serve para abrir covas para plantar, efectuar misturas de terra e para remover os detritos florestais.
A enxada. Destina-se a romper, revolver e trabalhar as terras muito duras e pedregosas.
O ancinho. Permite apanhar folhas mortas, lixo, alisar a terra, retirar pedras, etc. Requer uma certa prática para se utilizar.
A forquilha. Tem quatro dentes pontiagudos de aproximadamente 30 cm de comprimento. Serve para manipular a erva cortada, as folhas mortas e outros detritos.
A vassoura para relvados. Destina-se a juntar folhas mortas, caruma ou aparas que ficam no relvado depois do corte. Os dentes chatos e flexíveis não deterioram a erva e penetram bem entre os tufos. Também se usa para varrer caminhos de terra.
O sacho. Tem duas utilizações: raspar a terra e traçar sulcos no solo. Trata-se de uma pequena picareta associada a uma sachola, certos modelos possuem uma forquilha com dois dentes.
Utensílios de Corte:
A tesoura de podar. Serve para cortar raminhos secos dos arbustos, árvores e flores. Deve estar sempre bem afiada para que faça um corte direito e não moleste a planta.
A debastadora. Na realidade é uma tesoura de podar com um cabo muito comprido que serve para cortar os ramos mais altos sem a ajuda de uma escada.
A roçadora. Serve para cortar quando as plantas são compridas e se enrolam umas nas outras. São exemplo disto as silvas e as trepadeiras. Serve também para eliminar plantas infestantes com o caule lenhoso como as canas ou as acácias.
O corta ramos. Destina-se a cortar ramos de grandes dimensões. Faz um corte limpo, deixando uma superfície de corte regular.
A tesoura corta-sebes. Serve para aparar e cortar as sebes do jardim.
Material de Rega:
O regador. É um utensílio de rega indispensável para os trabalhos pequenos (sementeiras, cuidados das plantas frágeis etc.). Pode ser feito em cobre, zinco ou plástico. O mini-pulverizador. Pode ser utilizado na estufa para borrifar as folhas das plantas de interior.
A mangueira. Como todos sabem é um acessório indispensável que nos leva a água para os diversos sítios. As uniões de plástico ou metal para mangueiras. Encaixam-se por simples pressão e permitem múltiplas combinações. A pistola de rega. Permite-nos ter diferentes fluxos de água na saída da mangueira.
Acessórios:
O carrinho de mão. É indispensável para transportar materiais pesados ou volumosos: fardos de turfa, sacas de terra, vasos grandes, lixo, folhas etc...
As luvas de jardinagem. São indispensáveis para proteger as mãos. Protegem dos espinhos e dos objectos cortantes e conservam as unhas limpas quando se trabalha com a terra.
Às vezes não temos acesso a um local com terra para poder plantar um jardim. Nessas situações, podemos improvisar um pouco. Se o pavimento que temos à disposição for composto por lajes ou tijoleira, podemos retirar algumas (podemos aproveitar e retirar algumas que já estejam partidas) e, nos espaços tornados livres, podemos plantar pequenas plantas (não se devem plantar arbustos ou árvores porque, ao crescerem, podem começar a partir o resto do pavimento). Antes de se plantar, se o solo for muito pobre, devemos enriquecê-lo com composto. Além disso, devemos retirar pedaços de pavimento, cimento, etc. que tenham ficado na terra.
Podemos também espalhar sementes de flores nos intervalos entre as lajes ou a calçada.
Um jardim não precisa de ser composto só por plantas ornamentais. Podemos plantar também legumes e/ou árvores de fruto. Os legumes podem ser plantados entre as flores, por exemplo.
Utensílios Manuais:
O ancinho. Serve para alisar a superfície dos vasos e floreiras. Deve-se utilizar com muito pouca força para não danificar as raízes das plantas.
A forquilha. É usada para picar a superfície de uma floreira ou para penetrar por entre as plantas de um jardim rochoso e para arejar a superfície da terra.
O transplantador. Serve para desenterrar plantas jovens juntamente com o torrão e para as colocar no devido lugar.
A sacholita. Tem duas utilizações: raspar a terra e traçar sulcos no solo. Raspar a terra pode ser útil para retirar as ervas daninhas.
Utensílios de Cabo:
A pá. Serve para abrir covas para plantar, efectuar misturas de terra e para remover os detritos florestais.
A enxada. Destina-se a romper, revolver e trabalhar as terras muito duras e pedregosas.
O ancinho. Permite apanhar folhas mortas, lixo, alisar a terra, retirar pedras, etc. Requer uma certa prática para se utilizar.
A forquilha. Tem quatro dentes pontiagudos de aproximadamente 30 cm de comprimento. Serve para manipular a erva cortada, as folhas mortas e outros detritos.
A vassoura para relvados. Destina-se a juntar folhas mortas, caruma ou aparas que ficam no relvado depois do corte. Os dentes chatos e flexíveis não deterioram a erva e penetram bem entre os tufos. Também se usa para varrer caminhos de terra.
O sacho. Tem duas utilizações: raspar a terra e traçar sulcos no solo. Trata-se de uma pequena picareta associada a uma sachola, certos modelos possuem uma forquilha com dois dentes.
Utensílios de Corte:
A tesoura de podar. Serve para cortar raminhos secos dos arbustos, árvores e flores. Deve estar sempre bem afiada para que faça um corte direito e não moleste a planta.
A debastadora. Na realidade é uma tesoura de podar com um cabo muito comprido que serve para cortar os ramos mais altos sem a ajuda de uma escada.
A roçadora. Serve para cortar quando as plantas são compridas e se enrolam umas nas outras. São exemplo disto as silvas e as trepadeiras. Serve também para eliminar plantas infestantes com o caule lenhoso como as canas ou as acácias.
O corta ramos. Destina-se a cortar ramos de grandes dimensões. Faz um corte limpo, deixando uma superfície de corte regular.
A tesoura corta-sebes. Serve para aparar e cortar as sebes do jardim.
Material de Rega:
O regador. É um utensílio de rega indispensável para os trabalhos pequenos (sementeiras, cuidados das plantas frágeis etc.). Pode ser feito em cobre, zinco ou plástico. O mini-pulverizador. Pode ser utilizado na estufa para borrifar as folhas das plantas de interior.
A mangueira. Como todos sabem é um acessório indispensável que nos leva a água para os diversos sítios. As uniões de plástico ou metal para mangueiras. Encaixam-se por simples pressão e permitem múltiplas combinações. A pistola de rega. Permite-nos ter diferentes fluxos de água na saída da mangueira.
Acessórios:
O carrinho de mão. É indispensável para transportar materiais pesados ou volumosos: fardos de turfa, sacas de terra, vasos grandes, lixo, folhas etc...
As luvas de jardinagem. São indispensáveis para proteger as mãos. Protegem dos espinhos e dos objectos cortantes e conservam as unhas limpas quando se trabalha com a terra.
Às vezes não temos acesso a um local com terra para poder plantar um jardim. Nessas situações, podemos improvisar um pouco. Se o pavimento que temos à disposição for composto por lajes ou tijoleira, podemos retirar algumas (podemos aproveitar e retirar algumas que já estejam partidas) e, nos espaços tornados livres, podemos plantar pequenas plantas (não se devem plantar arbustos ou árvores porque, ao crescerem, podem começar a partir o resto do pavimento). Antes de se plantar, se o solo for muito pobre, devemos enriquecê-lo com composto. Além disso, devemos retirar pedaços de pavimento, cimento, etc. que tenham ficado na terra.
Podemos também espalhar sementes de flores nos intervalos entre as lajes ou a calçada.
Um jardim não precisa de ser composto só por plantas ornamentais. Podemos plantar também legumes e/ou árvores de fruto. Os legumes podem ser plantados entre as flores, por exemplo.
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